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ABIIS solicita ao Ministério da Saúde a inclusão de profissionais de empresas de DMI na lista prioritária de vacinação

Instrumentadores, perfusionistas e motoristas atuam na instalação, manutenção e entrega de materiais e equipamentos decisivos no tratamento da Covid-19 e de outras doenças

A Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS) se reuniu, no dia 8 de fevereiro, com o Ministério da Saúde para solicitar que os profissionais de empresas fornecedoras de materiais e equipamentos médicos, tais como instrumentadores, perfusionistas e motoristas, sejam priorizados na campanha de vacinação contra a Covid-19.

A reunião contou com a participação da coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Adriana Lucena;  do presidente do Conselho de Administração da ABIIS, Bruno Boldrin Bezerra; do diretor do Conselho, Sérgio Madeira; do diretor executivo, José Márcio Cerqueira Gomes; da representante da empresa Varian, Lígia Pimentel; e do representante da Medtronic, Igor Zanetti.

O pleito deve-se à situação crítica de recursos humanos treinados, altamente diferenciados e escassos. Tais profissionais circulam em centros cirúrgicos, unidades de hemodinâmica e UTIs, envolvidos com instalação, manutenção e entrega de materiais e equipamentos, que são decisivos no tratamento não só da Covid-19 como de doenças cardiovasculares, ortopédicas, neurocirúrgicas, oncológicas, entre outras tantas. “Além dos riscos individuais e para grupos familiares, a interrupção do fluxo e atendimento pode agravar ainda mais a Saúde Pública do país”, argumentou o diretor do Conselho de Administração da Aliança, Sérgio Madeira.

A coordenadora Adriana Lucena foi sensível ao pedido da ABIIS e ficou de levar o tema ao Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, que já havia recebido uma solicitação formal de inclusão por parte da Aliança, no mês passado. No dia 25 de janeiro, o MS incluiu os mais de 5 milhões de “Trabalhadores Industriais” no Grupo Prioritário do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação. Mas ficaram de fora profissionais que lidam diretamente nos hospitais.

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