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Saúde abre novo processo para aquisição de seringas e agulhas

Edital prevê a aquisição de 460 milhões de seringas e agulhas para atender o Programa Nacional de Imunização contra a Covid-19.

O Ministério da Saúde abriu novo pregão eletrônico – SRP nº 15/2021 por meio do qual prevê adquirir 460 milhões seringas e agulhas, com um investimento estimado em R$ 75 milhões para dar continuidade a vacinação contra a Covid-19 no país. A medida é mais uma ação do Governo Federal em apoio a estados e municípios, para que possam continuar o plano de vacinação no enfrentamento da pandemia causada pelo coronavírus.

A nova licitação visa o registro de preços para aquisição dos insumos na forma, quantitativo e condições previstas no edital. A escolha será da proposta mais vantajosa para aquisição das seringas e agulhas para ajudar no combate à pandemia.

O cronograma de entrega dos produtos será elaborado de acordo com a capacidade de produção industrial e os estoques já disponíveis nos estados para o PNI.

Participam do pregão somente as empresas do ramo de atividade que seja compatível com o objeto da licitação, e que estejam com credenciamento regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF).

A responsabilidade pela compra de seringas e agulhas, bem como o controle dos estoques, é dos gestores estaduais e municipais de saúde. Contudo, o Ministério da Saúde tem saído na frente, centralizando a aquisição de insumos, EPI e ventiladores pulmonares, como apoio estratégico a estados e municípios no enfrentamento à pandemia.

O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 18 milhões de insumos, entre eles 9.514.300 seringas e 8.519.400 agulhas em todas as regiões do Brasil.

PARTICIPAÇÃO ESTRANGEIRA

De acordo com a legislação brasileira, os licitantes estrangeiros interessados, que ainda não funcionam no país, deverão instituir representação legal no Brasil, por meio da pessoa jurídica detentora do registro do produto perante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) com poderes para receber citação e responder administrativa e judicialmente pelos seus atos no país.

Com informações do portal gov.br (25/02/2021)