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Ministério da Saúde apresenta diretrizes para auxiliar na decisão sobre distanciamento social

O documento irá apoiar o gestor local na Avaliação de Risco na tomada de decisão na implementação de medidas não-farmacológicas, como o distanciamento social

O Ministério da Saúde apresentou ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), as ‘Estratégia de Gestão de Riscos’. O documento visa auxiliar os estados e municípios na tomada de decisão na resposta à pandemia da COVID-19.

O Ministério da Saúde aguarda uma resposta das entidades. A previsão é detalhar o plano na próxima quarta-feira (13). A partir da realização de avaliações quantitativa (Avaliação de Risco) e qualitativa, estados e municípios terão indicadores, que vão apontar o nível de risco local e irá nortear a adoção e ajuste de medidas de distanciamento social.

Clique para ver a apresentação em Power Point com o detalhamento

A Estratégia de Gestão de Riscos é uma diretriz nacional, uma recomendação do Ministério da Saúde para que o gestor tome a melhor decisão em relação ao distanciamento social. O documento é uma síntese das evidências científicas sobre medidas de distanciamento social para o enfrentamento da COVID-19 no Brasil.

Entre as recomendações, o Ministério da Saúde também reforça o uso de outros instrumentos de apoio à gestão já existentes, como: Monitoramento de casos sintomáticos e contatos; Calculadora de pressão sobre os leitos; Simulador de estimativa de leitos clínicos e Unidade de Terapia Intensiva (UTI); e Painéis de monitoramento.  

Há também os painéis de monitoramento, já elaborados pelo Ministério da Saúde e disponibilizados aos estados e municípios para o subsídio no enfrentamento à pandemia pela COVID-19. São ferramentas que visam consolidar sistematicamente as informações gerais sobre coronavírus, situação epidemiológico atual de casos, óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e COVID-19, resultados laboratoriais e insumos estratégicos distribuídos e oferta de leitos.

Com informações do site do Ministério da Saúde (11/05/2020)