A Aliança integra Fórum de Articulação com a Sociedade Civil (FAS) para consolidar o programa, que visa reduzir a vulnerabilidade do Sus e ampliar o acesso à saúde.
O diretor da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde, Sérgio Rocha, participou do evento oficial do Governo Federal, no Palácio do Planalto, em Brasília, para a apresentação das estratégias para o desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), no dia 26 de setembro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; e a ministra da Saúde, Nisia Trindade, conduziram o encontro.
A ABIIS é uma das entidades que compõem o Fórum de Articulação com a Sociedade Civil – FAS, criado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde do Ministério da Saúde para consolidar o programa. “Esse é um projeto que tem a participação direta da ABIIS, que desde a sua origem tem como pauta principal o desenvolvimento industrial da saúde no Brasil. Por meio de propostas e estudos, sempre estivemos presentes nas discussões sobre o tema, neste e nos governos passados”, afirma o Sergio Rocha.
O programa denominado PAC – CEIS tem como objetivos principais: reduzir vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso universal à saúde, por meio do desenvolvimento e da absorção de tecnologias em saúde; fortalecer a produção local de bens e serviços; articular os instrumentos de políticas públicas, como o uso de poder de compra do Estado, o financiamento, a regulação, a infraestrutura científica e tecnológica; criar um ambiente institucional que favoreça o investimento, a inovação, a capacitação e a geração de empregos; impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento, a inovação e a produção de tecnologias e serviços; promover a transição digital e ecológica no âmbito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde; ampliar e modernizar a infraestrutura do Complexo Econômico-Industrial da Saúde; e apoiar iniciativas relacionadas com a saúde global, especialmente América Latina e África. O investimento previsto até 2026 é de R$ 42,1 bilhões.