O evento debateu, entre outros assuntos, as novas diretivas europeias para dispositivos médicos e diagnóstico e respectivos desafios para implementação, inclusive a falta de organismos certificadores (notified body) devidamente habilitados em quantidade suficiente para a demanda; as inovações tecnológicas, principalmente equipamentos e sistemas totalmente integrados prontos para interoperabilidade; a regulação que envolve a Telemedicina, compartilhamento seguro de dados, sensores em wearables e inteligência artificial; o impacto da pandemia da Covid-19 e os legados para uma eventual nova crise sanitária global; a importância e valor do diagnóstico e dos dispositivos médicos (principalmente aqueles para UTIs) e a rapidez com que a indústria de MedTech se organizou para responder à emergência; e temas relacionados a integridade.
“De uma forma geral, foi uma excelente oportunidade para troca de experiências e alinhamento das principais atividades com os diversos países membros do GMTA – Global Medical Technology Alliance, cuja reunião semestral aconteceu no primeiro dia do evento, em formato híbrido, com participantes de todo o Globo, além de Adriana Velazquez, da OMS – Organização Mundial da Saúde”, concluiu Gouvêa.